De repente escrever se
tornou uma necessidade que tomou conta de mim!
Eu consegui gente! Uma viagem e tanto! Super
cansativa... Uau! No voo de São Paulo para Toronto eu tirei leves cochilos, por
isso que quando cheguei no destino final meus olhos estavam inchados (resultado
do choro + cansaço). Se existe alguma coisa para reclamar da companhia aérea
com certeza é a comida servida no avião! ECA! Um frango horroroso, com um molho
parecendo ketchup em cima e um arroz com vegetais (que por sinal foi a única
coisa que eu comi!) É bem verdade que eu esperava um café da manhã mais
gostoso... ECA novamente! Uma omelete com uma cara tenebrosa e uns legumes
junto... Um mini pão com manteiga e suco... Mais uma vez não comi quase nada! Tiveram duas coisas que gostei bastante na cia. aérea: água a vontade e temperatura ambiente agradável.
Chegando
em Toronto, uma correria! Hehe. Aeroporto gigante, com esteiras e enfim.
Imigração tirei de letra! Uhul! Entendi tudo o que me perguntaram e respondi
rápida e objetivamente. Despachei as malas e fui esperar para embarcar. Quando
eu pensei em comprar algo para comer chamaram para embarcar, ou seja, entrei no
avião com MUITA fome! Mas meu corpo priorizou uma coisa no lugar de comer:
DORMIR! Entrei no avião e me encostei na janela e dormi por 3 horas seguidas!
Uma delicia! Quando acordei resolvi abrir a janela... Cada vista! Incrivel!
Primeiramente
vi que os territórios são muito bem divididos, como se fossem campos de
futebol, e consegui avistar pequenas cidades no meio de tantas propriedades de
terra! Logo em seguida começaram a vir fissuras ESPETACULARES na terra! Como se
vários gatinhos tivessem arranhado a terra e tivesse ficado a marca, como
grandes cicatrizes! Mais adiante começaram a vir MUITOS lagos... Imagens de
arrepiar! Pena que tirar foto da janela do avião não tem definição nenhuma
perto da realidade!
Agora
mal posso esperar para chegar na minha casa, em Vancouver... Enquanto escrevia
isso um cenário alucinante se formou ao meu redor... As montanhas pareciam
gigantes “diamantes negros” ou até mesmo “ferreiros roches!!”. Quando eu menos
esperava faltava meia hora para pousarmos... Curti cada segundo no avião,
peguei minhas malas, vim conversando o caminho inteirinho com a Maria Clarkson –
motorista da ILSC.
Cheguei
na minha casa, desfiz as malas, tomei um banho, coloquei o papo em dia e agora
quero descansar um pouquinho... Dia maravilhoso!
Até mais!
G. Castro
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