quarta-feira, 17 de junho de 2015

Remuneração por Incompetência

Boa tarde!

Ufa! Entrei na Universidade Federal do Paraná! Estou no segundo ano de administração....
Vou mudar um pouco linha de raciocínio do Blog, porque assim poderei fazer a publicação dos meus trabalhos acadêmicos e ajudar a vocês, meus queridos leitores, a entenderem conceitos e esclarecerem dúvidas sobre determinados assuntos.

Desta vez, vou publicar um artigo produzido com fins acadêmicos na matéria de Recursos Humanos.

A remuneração por competência é uma das formas de determinar o salário de um funcionário através de uma pontuação atendendo aos critérios pré determinados pela organização, como por exemplo a pontualidade e a assiduidade.

Escrevi o artigo para criticar a remuneração por competência, por isso o título! Espero que gostem!

Remuneração por Incompetência
         


     A utilização do conceito de Remuneração por Competência é ideal para o crescimento organizacional, porém a aplicabilidade do conceito é algo extremamente delicado devido a três fatores principais: estrutura das empresas brasileiras, aversão à mudança e incompetência do sistema.


       O empresário brasileiro tem dois perfis: Maria e João. Maria é uma senhora que decidiu montar um negócio para a família e hoje sua empresa é composta por um quadro de 30 funcionários; a empresária não tem formação acadêmica e dirige seu negócio há 20 anos da mesma forma. João é um senhor que se graduou e decidiu abrir sua empresa; com ela conseguiu aplicar todos os conceitos estudados em sala, inclusive avaliação de desempenho para que a remuneração seja transparente ao quadro de funcionários.

    O problema é que, segundo os dados do Sebrae, somente 14% dos empreendedores são como João, e 47% são como Maria, que estudou somente até a conclusão do Ensino Médio. Esses dados refletem diretamente na aplicação dos conceitos estudados em sala este bimestre, porque pouco se sabe sobre o estudo e a aplicabilidade da remuneração por competências no Brasil, a literatura a respeito do tema é, em sua maioria, estrangeira. Como se espera que a remuneração seja levada a sério, através do estudo de indicadores que possam ser efetivos na mensuração das três dimensões (conhecimento, habilidades e atitudes)?
       Outro fator que corresponde à realidade de grande parte das empresas, isso a nível mundial, é a aversão à mudança. Na disciplina de Teoria das Organizações estudamos o quanto a mudança é importante, mas também percebemos que a cultura de uma organização entra em cheque quando uma mudança é realizada. Neste caso, ao se implantar um novo sistema de remuneração por competências, até que os funcionários entendam a importância da avaliação de desempenho e os próprios gestores acreditem nos resultados do processo, haverá uma aversão. Assim, no caso da empresa de Maria será mais difícil implantar porque a empresa nasceu com uma cultura arraigada, que é a cultura da empresa familiar, em que os salários são determinados pelo tempo de serviço; já na empresa de João, a implantação não terá muito impacto, pois seu estilo de gestão é de alguém que acredita na potencialidade da aplicação de teoria, mas ainda assim corre o risco do aplicador não saber como fazê-lo.
     Por fim, tem-se o ponto crucial da implantação da remuneração por competência nas empresas: a incompetência do sistema. No texto de Costa e Sousa, os autores concluem que “a remuneração estratégica pelas pequenas e médias empresas tem problemas[...], uma vez que os setores de recursos humanos nestas organizações não tem uma estrutura adequada e estão mais voltadas para as questões salariais e para os problemas de natureza jurídica relacionadas a pessoal [...]. Já no texto de Santos (2011), o principal problema apontado foi a “lacuna de discussão do construto das competências no trabalho e também a carência de pesquisas empíricas neste segmento”. Também no texto que eu escolhi para fundamentar meu argumento, Rodrigues (2006) a autora aponta as falhas na aplicação no caso estudado, também por falta de definição do perfil de competências pelo setor de RH.
        Logo, o que está definido na teoria dos textos é o ideal, mas temos um país em que pequenas empresas representam 99% das 6 milhões de empresas no país, assim a evolução do estudo de remuneração por competências é fundamental para que uma teoria seja desenvolvida para o brasileiro e implantada no setor público e privado. Desta forma, irá impactar na cultura do país, de modo que a aplicação não seja temida pelos funcionários, porque fará parte da cultura organizacional e como consequência, os profissionais da empresa de João e Maria serão capacitados profissionalmente, através de treinamentos baseados na teoria brasileira, para iniciar o processo de mudanças.






Referências BibliográficasSites:http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-raio-x-das-pequenas-empresas-brasileirashttp://exame.abril.com.br/pme/noticias/quem-e-o-empreendedor-brasileirohttp://www.sebraepr.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Perfil-do-Empreendedor-Brasileiro
Artigos:1. Santos, A. P. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES: O CONCEITO DE COMPETÊNCIAS NO TRABALHO E SEU USO NO SETOR PÚBLICO - 20112. Costa, F. J.; Sousa M. M. A REMUNERAÇÃO POR COMPETÊNCIAS NO CONTEXTO DA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO – ano desconhecido3. Rodrigues, J. M. REMUNERAÇÃO E COMPETÊNCIAS: RETÓRICA OU REALIDADE? – Revista RAE – 2006.

sábado, 14 de setembro de 2013

Equilíbrio

Somente o título da minha postagem já tem um peso e tanto. É muito difícil ter equilibro... vida de pré vestibulanda é complicada. As vezes sinto-me completa, as vezes é um vazio... As vezes sinto-me confiante, e por muitas vezes sinto-me andando em cordas bambas.
Saudades dos tempos de criança, em que a preocupação dos finais de semana era saber se eu ia brincar em casa ou em algum parque com meus pais.
Saudades dos tempos que passava horas na casa dos meus avós e eles pareciam ser eternos.
Saudades de deitar na cama dos meus pais e ouvir historinhas mirabolantes antes de dormir.
Saudades...

As amizades eram muito mais intensas e sinceras. A televisão parecia ser muito mais interessante, bem como os jogos da Grow (nos anos 90 todas as crianças sonhavam com seu próximo jogo). Difícil descrever tudo em palavras, existem 10 tipos de sentimentos diferentes dentro de mim.

Hoje o tempo para brincadeiras é minúsculo, o tempo para conversar com meus pais também. E os meus avós estão na reta final de suas vidas...(isso dói), e eu não sou mais aquela menininha de seis anos para ouvir historinhas.

Chegou a hora de escrever a minha historinha, e todos os dias estamos preenchendo mais um capítulo deste livro chamado VIDA. E ninguém falou que nessa narrativa não iriam existir conflitos ou problemas emocionais, muito menos que finais felizes não existem. Mas a trajetória do personagem principal é uma união de tudo o que ele fala, faz, demonstra e sente... E quando há desequilibrio, aí meu amigo, parece que a negatividade é um grande ímã que vai te sugando as energias, a força de vontade...

Para melhorar, temos a chance de todos os dias reescrever aquilo que está faltando, basta acreditar...
Uma mudança no visual, um planejamento de rotina, uma meditação ou qualquer atividade espiritual, sempre podemos nos impulsionar para bons momentos. E na sequência linear, afastar o desequilíbrio.

Reflita.

G. Castro


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

O Legado

Boa noite!
Mais uma vez volto a escrever uma proposta que pode ser tema de redação no Enem sobre o nepotismo.

O legado
"Temas polêmicos...Política em geral envolve problemáticas que outrora refletem no comportamento dos políticos brasileiros e o nepotismo é um dos graves. "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço", já diria o ditado popular. Em outras palavras, o discurso do deputado Severino Cavalcanti sobre o projeto de lei que propõe o fim do nepotismo.
Disse Cavalcanti: "Acho que isso é história do passado, é uma repetição. [...] Analisem primeiro o Poder Judiciário [...] Cargo de confiança é para quem merece confiança. Para mim, que tenho uma família bem constituída, meus filhos merecem confiança. Por isso eu mesmo os escolhi." É isso. Não tem mais jeito. Como separar famílias bem constituídas, então? Valores pessoais fundem-se com valores éticos e o nepotismo será justificado continuamente neste país.
A democracia foi instituída no Brasil, como uma tentativa forjada de acabar com a monarquia. A monarquia, sim, é hierárquica, mas e o feudalismo não o é? E a política dos governadores com a alternância no poder? E a ditadura militar?
Na verdade, não temos um modelo verdadeiro de política sem nepotismo, a sociedade brasileira é pautada em valores hierárquicos, em que o "você sabe com quem está falando?" prevalece.
Aprecio a Constituição do Brasil, mas meu apreço é pelo país ideal que a mesma propõe. País imaginário. Concordo com Severino Cavalcanti, o nepotismo é de fato coisa do passado, porém atualiza-se todos os dias, há mais de sete séculos e o projeto de lei é apenas o primeiro passo para mudar o legado."

Espero que tenham gostado!
G. Castro

domingo, 23 de junho de 2013

O ufanismo

Há 3 semanas escrevi uma redação por puro prazer de escrever... Leiam, depois farei os demais comentário:

"Há anos o Brasil e os brasileiros procuram obter uma identidade nacional. Dificilmente responder-se-ia à questão: o que faz de você um brasileiro? Porém há um fato comprovado: em época de Copa do Mundo todos os brasileiros afirmam amarem a nação e expressam através do vestuário, da música e comunicação social.
Desde a época do pão e circo o ato de reunir pessoas em um estádio para entretenimento e encobrimento da política repete-se. Substituíram-se os atores e o contexto social, mas a corrupção e as barbáries da política ainda são as principais razões de tal competição.
Por que o Brasil ainda não possui uma identidade nacional? Historiadores justificam através da presença de um multiculturalismo expressivo, mas Roberto DaMatta foi capaz de definir "O que faz do Brasil, Brasil", logo conclui-se que todos os fatores comuns de uma na
ção é o que a identifica.
A banda "O Rappa" recentemente lançou uma vinheta com a letra: "Vem pra rua, porque a rua é a maior arquibancada do Brasil". Ao deparar-me com a mesma, perguntei-me se a letra representava um fato político. Logo, concluí que a única vez que os brasileiros fizeram da rua uma arquibancada foi no impeachment de Fernando Collor, a nação dos caras pintadas.
Além de fatores que representam um pensamento nacional, a população brasileira deve representá-lo, fazer da rua uma arquibancada, assim o ufanismo deixará de existir de maneira errônea e passara a fazer parte de nossa identidade."

Pois então, isso eu escrevi há 3 SEMANAS!
Parece que eu publiquei este post antes, parece que leram as minhas palavras! Estou MUITO orgulhosa de todos que estão nas ruas manifestando... Acredito que este é o caminho certo... Acredito que temos o poder da palavra! Lutamos há muitos anos por uma democracia, em que as pessoas possuem direito de liberdade de expressão e de voto! Brasileiros... O que está acontecendo é lindo! Não podemos parar!

Boa semana a todos! E vamos pra rua! ;)

Boa noite!
G. Castro

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Livros

Boa tarde colegas,



Estava com saudades de escrever... vida de vestibulando é bem corrida, mas vim aqui pra falar de algo muito sério! Tenho escrito muitas redações ao longo deste semestre e no final do mês passado foi proposta uma redação com o tema DIGITALIZAÇÃO de livros... Bom, vou transcrever minha opinião:

"Apenas aqueles que gozam ao folhear um livro entenderão. O livro em matéria é algo fascinante, possui um cheiro próprio, cheira à sede de leitura, desejo de desbravar e folhear cada página minuciosamente. Há também os que fazem anotações nas entrelinhas e rodapés. Poderia eternizar argumentos para a não digitalização dos mesmo poeticamente, mas em prosa resumo: o pensamento capitalista vai além de nossa visão mundana. O dinheiro é um fator determinante: desvios de renda nas compras dos aparelhos eletrônicos, problemas de visão e anúncios de publicidade são apenas três formas de capitalizar a digitalização de livros. Os interesses secundários da sociedade brasileira indicam que investir em educação não é sinônimo de investimento tecnológico. Há muitos anos o Brasil copia e cola os estadunidenses e não houve progresso na nação. Sou nacionalista e apoio o investimento em educação, mas Quintanize-se, conserve-se."

De fato é esta a minha maneira de pensar, acredito que o Brasil está apenas engatinhando no fator educação, fato que comprova meus argumentos foi a lei sancionada pelo ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010 cuja exigência é que em 10 anos todas as escolas do Brasil tenham uma biblioteca. É uma decisão lamentável. Precisa-se de lei para que isso ocorra. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Cushion Academy decidiu digitalizar toda a sua biblioteca para facilitar o acesso aos alunos e icentivar a leitura.

Triste, porém devemos começar aos poucos... E infelizmente a lei foi só o primeiro passo comparados aos gigantes na educação: Japão, China e Estados Unidos são apenas alguns exemplos.

Reflitam! E deixem sua opinião!
Abraços,
G. Castro

quinta-feira, 30 de maio de 2013

1 ano e dois meses do Blog!

Estava pensando no quanto a nossa vida pode mudar tão rápido! 
Nesta mesma época do ano, em 2012 eu estava contando os dias para o meu intercâmbio... E em um ano eu estou contando os dias para o vestibular da UFPR!

Hoje eu estava refletindo e pensando... sempre ouvindo uma música para relaxar melhor... E três destas músicas me chamaram muita atenção... Uma questão de identificar-me mesmo!


  1. Home - http://www.youtube.com/watch?v=DHEOF_rcND8
  2. A Face to call Home - http://www.youtube.com/watch?v=HEeRZ_OE3mk
  3. 93 Million Miles - http://www.youtube.com/watch?v=bcQwIxRcaYs



Estas 3 possuem um fator em comum... Não há lugar melhor no mundo como a casa da gente, independente de onde nos identificamos para chamar de lar. As minhas partes preferidas são:

  1. "Let me go home.
    Home is wherever I'm with you."
  2. "Little by little
    Inch by inch
    We built a yard with a garden in the middle of it
    It ain't much
    But it's a start
    You got me swaying right along
    To the song in your heart
    And a face to call home"
  3. "Every road is a slippery slope
    But there is always a hand that you can hold on to
    Looking deeper through the telescope
    You can see that your home's inside of you"
A primeira representa a felicidade de poder considerar um lar, qualquer lugar que eu esteja com pessoas que me fazem feliz.
A segunda representa que devemos construir nossa vida aos poucos, mesmo que não pareça ser o bastante, pelo menos temos um lugar para chamarmos de lar.
E a terceira representa que cada caminho é perigoso e escorregadio, mas sempre teremos as pessoas que podemos contar não importa o que aconteça.



Estas mudanças que ocorreram na minha vida, durante este UM ano que se passou, foram muito importantes, e elas me ajudaram a crescer interiormente e definir o que eu realmente quero, além de me dar uma amplitude dos prós e contras de se viver longe das pessoas que eu mais amo. Ultimamente venho buscando em forças em tudo o que posso, minha família, amigos, trabalho, até no próprio cursinho... mas principalmente com Deus.

 Mesmo que você não acredite em Deus acho importante entender a definição do Corpus Christi: Corpus Christi significa Corpo de Cristo, vem do latim, e tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica. A festa de Corpus Christi acontece sempre na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão a quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia.


http://blogscatolicos.blogspot.com.br/2012/01/os-sete-dons-do-espirito-santo.html


O que posso dizer? Cada um tem a sua fé... E independente de qualquer coisa, depois de escrever um post sobre fraquezas eu resolvi agradecer a cada um que me deu força. São vocês que me fazem lembrar o porque eu voltei de Vancouver e o porque eu não consigo viver sem vocês.
Não tenho arrependimento algum do que aconteceu ou o que vem acontecendo na minha vida. Só estou crescendo e aprendendo a lidar com meus medos e inseguranças, bem como a me relacionar com as pessoas...
Muitas vezes falamos coisas certas nas horas erradas, ou não sabemos ouvir, ou nos fechamos no nosso "eu lírico" da nossa própria escrita de vida... E estes são os maiores fantasmas que aparecem na minha vida todos os dias.
Peço paciência se eu magoei alguém que está lendo meu blog, peço perdão.



Bom final de semana a todos vocês!
Abraços, 
Gi

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Fraquezas

Porque para algumas atitudes somos tão fortes e outras fraquejamos?
Porque é tão difícil persistir quando as coisas ficam difíceis?
Porque deixamo-nos dominar por coisas tão simples?

As respostas são desconhecidas... E já tentei achar respostas.
Confesso que não está sendo fácil recomeçar do zero, levantar e caminhar (como diria CPM22). Pego-me vagando e logo estou naquele universo do "E se..."; Existem algumas coisas que eu não mudaria na minha vida, como por exemplo como quando eu desisti da minha faculdade de direito. Tentei imaginar-me algumas vezes novamente cursando-o e realmente não sinto vontade. Mas esta parte do trajeto está começando a me deixar de saco cheio!

Existem dias que eu tenho vontade de largar tudo e ficar só dando aulas... Nossa, eu amo muito esta profissão. Recentemente, o fato de eu trabalhar como professora, é a única coisa que consola-me pensar é que tudo o que estou passando agora é pra eu sentir este prazer imenso pro resto da minha vida.

Já dizia o meu sábio professor Cleomar Daldegan (no meu primeiro ano de vestibular): "Come cebola durante o ano todo para comer mel pro resto da vida...". Mas o meu problema é a ansiedade de viver, de realizar, de fazer, de praticar, de amar, de doar-me! É muito difícil lidar com tudo isso. E saber que ainda faltam 7 apostilas pela frente...Nossa!

Estou triste. Parece que os momentos de tristeza estão me dominando. Não estou com muita paciência com meus amigos, familiares, e professores. Somente com meus alunos. O meu trabalho é o lugar que eu consigo deixar tudo de lado e posso fazer o que eu gosto. No cursinho eu me sinto "mais uma", alguém que não consegue resolver certos exercícios de matrizes e física mecânica... E que já viu o assunto pelo menos 3 anos na vida.

O fato é que eu cansei de ser "mais uma" na vida das pessoas, na vida estudantil e na vida amorosa. E é por isso que no meu trabalho eu sinto-me realizada, porque eu sei que estou oferecendo tudo de mim, sei que quando sou humilde e digo que vou procurar no dicionário, ninguém vai me julgar por isso...

Eu sempre fui muito forte. E hoje eu vejo meus colegas se realizando na vida acadêmica, no mercado de trabalho, na vida amorosa... E eu me sinto fraca, pois infelizmente o caminho que eu escolhi é o mais longo e é difícil ser persistente. É muito difícil lutar pelo que a gente quer, principalmente quando temos que matar alguns leões no trajeto.