segunda-feira, 17 de junho de 2013

Livros

Boa tarde colegas,



Estava com saudades de escrever... vida de vestibulando é bem corrida, mas vim aqui pra falar de algo muito sério! Tenho escrito muitas redações ao longo deste semestre e no final do mês passado foi proposta uma redação com o tema DIGITALIZAÇÃO de livros... Bom, vou transcrever minha opinião:

"Apenas aqueles que gozam ao folhear um livro entenderão. O livro em matéria é algo fascinante, possui um cheiro próprio, cheira à sede de leitura, desejo de desbravar e folhear cada página minuciosamente. Há também os que fazem anotações nas entrelinhas e rodapés. Poderia eternizar argumentos para a não digitalização dos mesmo poeticamente, mas em prosa resumo: o pensamento capitalista vai além de nossa visão mundana. O dinheiro é um fator determinante: desvios de renda nas compras dos aparelhos eletrônicos, problemas de visão e anúncios de publicidade são apenas três formas de capitalizar a digitalização de livros. Os interesses secundários da sociedade brasileira indicam que investir em educação não é sinônimo de investimento tecnológico. Há muitos anos o Brasil copia e cola os estadunidenses e não houve progresso na nação. Sou nacionalista e apoio o investimento em educação, mas Quintanize-se, conserve-se."

De fato é esta a minha maneira de pensar, acredito que o Brasil está apenas engatinhando no fator educação, fato que comprova meus argumentos foi a lei sancionada pelo ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010 cuja exigência é que em 10 anos todas as escolas do Brasil tenham uma biblioteca. É uma decisão lamentável. Precisa-se de lei para que isso ocorra. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Cushion Academy decidiu digitalizar toda a sua biblioteca para facilitar o acesso aos alunos e icentivar a leitura.

Triste, porém devemos começar aos poucos... E infelizmente a lei foi só o primeiro passo comparados aos gigantes na educação: Japão, China e Estados Unidos são apenas alguns exemplos.

Reflitam! E deixem sua opinião!
Abraços,
G. Castro

Um comentário:

  1. Gi, um dos maiores exemplos que podemos dar aos nossos filhos é o gosto pela leitura. Leitura por prazer por cultura, por diversão, por convicção. É uma herança incalculável o que os livros podem acrescentar à mente de cada pessoa no decorrer de uma vida. E, concordando com o seu ponto de vista, muito coerente e sólido, eu também prefiro livros que eu possa folhear, que tenham papéis que amarelem com o tempo e com a idade (sabedoria) e que eu possa gentilmente ceder a outras pessoas num simples ato de presentear ou deixá-los para nova "adoção" em um banco de praça, em uma estante de biblioteca ou em um embrulho singelo que carrega dentro de si um enorme tesouro a ser desvendado por alguém, assim como nós: sedentos de leitura.

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